AMO A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS, AMO AO MEU PRÓXIMO, COMO A ME MESMO

terça-feira, 27 de agosto de 2024

DEUS ME ENSINOU A LER SEM NUNCA TER IDO A ESCOLA

 



Às vezes fico pensando que se existir reencarnação, eu sou a reencarnação do homem que há cinco  mil anos atrás inventou a escrita, digo isto, tendo em vista que aprendi a ler sem nunca ter ido a escola, tudo aconteceu quando tinha 11 anos de idade, no Sítio Picada Primeira, município de Mossoró. Nessa época, naquela comunidade não existia nenhuma televisão e à noite a criançada ficavam contado história de Trancoso, daí, rapidamente decorava todo teor da história.

Certo dia olhando as figuras de um livro, vi as figuras de um homem, de nota de dinheiro, de um ovo e uma galinha, aí fiz a ligação desses desenhos com os nomes abaixo que era – O HOMEM QUE FICOU RICO COM UM OVO DE GALINHA.

Depois que consegui ler o título da história, fui contando a história e lendo os nomes, com poucos dias consegui ler todas a História do Homem que ficou rico com um ovo de galinha.

Daí em diante fui lendo outras histórias.

Quando fui pela primeira vez para a escola, com o professor ANTÔNIO VICTOR,  logo aprendi a Cartilha do ABC e da Tabuada.

No ano seguinte aconteceu um campeonato  de futebol entres as comunidades de Picada Primeira, Picada Segunda, Morcego, Lagoa de Paus e outras.

 Aí anotava os resultados do time da Picada Primeira, começando assim minha vida como pesquisador.

Em 1974 comecei a ler os jornais: Diário de Natal e O Mossoroense; meu pai de criação que residia no Sítio Passagem do Rio, Mossoró, ia a Mossoró três vezes por semana e comprava esses jornais; logo após ele ler os jornais eu ia lê-los e guardavam as partes mais interessantes.

Em 1977, o Baraúnas participou do Campeonato Estadual pela primeira vez, daí anotava todos os resultados dos jogos do Baraúnas.

Em 1978, com 17 anos de idade, consegui meu primeiro emprego, daí passei a comprar jornais: O Mossoroense, Gazeta do Oeste, Diário de Natal e Tribuna do Norte; como também, revistas: Veja e Pleyboy, como também revistas de palavras cruzadas.

Apenas consegui concluir o Ensino Fundamental. Mais não tenho inveja de muitas pessoas que tem curso superior; cheguei, sem a ajuda de ninguém, isto é, a de  DEUS, galgar a graduação de subtenente da gloriosa e amada Polícia Militar; exerci a função de Delegado de Polícia em várias cidades e escrivão ad-hoc e instaurei mais de 300 inquéritos policiais; poucos escrivães datilografava máquina de datilografia rapidamente  como eu. Instaurava inquérito policial sem precisar de tá verificando alguns livros, sabia dos principais artigos do Código Penal, do Código de Processo Penal e da Constituição Federal.

Nunca fui um segundo a uma aula de computação e hoje, talvez, seja eu o maior blogueiro do Brasil, com 120 blogs e mais de 10 mil links,

Portanto, daí vem a minhas suspeitas de ser a reencarnação do homem que inventou a escrita.

DEUS ME LIVROU DE COMETER UM HOMICÍDIO

 



Durante meus 30 anos na gloriosa e amada Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, trabalhei com diversos oficiais bons, porém,   fui severamente perseguido  injustamente por cinco oficiais ruins, confesso que por diversas vezes deu-me vontade de cometer uma grande loucura em desfavores desses superiores hierárquicos, de matar um e de me suicidar, mais felizmente, graças a DEUS, não foi necessário e hoje estou com 15 anos na reserva remunerada, com saúde e paz, enquanto, eles, talvez não estejam bens e com certeza vão pagar com juros e correções, aqui na terra ou nas profundezas do inferno. Desejo para eles, que reencarnem aleijados e de uma família totalmente pobre. Enquanto, para os bons oficiais rezo todas as noites pedindo saúde e paz para eles

segunda-feira, 26 de agosto de 2024

MINHA SEGUNDA PROVA NA EXISTÊNCIA DE DEUS

 


Minha maior prova que realmente DEUS existe Ele sempre está ao meu lado. No dia 03 de julho de 1987 eu estava cursando o Curso de Cabos, no CFAP. Nesse dia o instrutor, na época, TENENTE OSCAR, determinou ao Cabo RIDINHA ir pegara pasta de PARTE, Redinha trouxe a pasta de 1986, daí o   mandou que ele retornasse e trouxesse as partes. Assim foi feito. Na pasta continha 20 partes, cuja finalidade era os alunos aprender a elaborar uma parte, a Turma era de  50 anos Cabos, portanto, as partes não dava para todos os alunos. Eu não fiz muita questão, já que na época eu já sabia a fazer vários tipos de partes; ao terminar a aula, os alunos devolveram as segundas vias das partes; na aula seguinte, o instrutor não compareceu, daí, um aluno não havia devolvido o documento para ser arquivado, tendo em vista não ter terminado de copiá-la. A copiou em seu caderno e passou para outro aluno e depois de passar por vários alunos, a mesma chegou no aluno, meu vizinho, de fininho deu uma olhadinha na parte e verifiquei meu nome. Fiquei interessado de ler o documento e ao receber a parte do meu companheiro vizinho vi que tratava-se de uma parte do Comandante do CFAP, na época, o Major SALATIEL RUFINO DOS SANTOS FILHO,  para o Comandante do 2° BPM-Mossoró, o Tenente Coronel ANTÔNIO PÁDUA CRUZANTO (05/02/1985 – 29/09/1988), comunicando que o Soldado PM número 80.412 – JOSÉ MARIA DAS CHAGAS, havia sido aprovado no Curso de Formação de Sargentos e até aquela data não havia comparecido ao CFAP. Logo imaginei que fosse uma pegadinha dos colegas, mas tinha a assinatura do comandante. Em seguida chegou o instrutor o Tenente JOÃO NOGUEIRA NETO, fiquei muito emocionado, hora pensava em mostrar a parte ao instrutor, porém, imaginava que fosse brincadeira dos alunos Cabos. No final da aula tive coragem de apresentar  o documento. Quando o Tenente Nogueira lei a Parte, Disse: "Danado achava que você já tivesse morrido". Logo me levou na presença do Major Salatiel, e este ficou solicitando ao Sargento PAULO vários Boletins do Comando Geral; ao terminar de ler os Boletins determinou ao Sargento Paulo me apresentar na Sala dos Alunos Sargentos.

Portanto, só  agradeço a  DEUS, em ser Subtenente da Gloriosa a Amada Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, tendo em vista que ninguém me ajudou, pelo contrário, alguns deles fizeram de tudo para que eu não fosse para o CFS, não comunicando que eu havia sido aprovado no curso, mas DEUS é grande e poderoso e fez com que eu descobrisse minha aprovação, por isso mesmo que eu fui um policial militar  diferente. Para muitos colegas, meu jeito de ser é por burrice e medo, mas não é. Burrice, talvez não, já publiquei dois livros e estou  preste a publicar o terceiro. Medo não. Eles alegam isso porque nunca efetuei uma simples tapa em seu ninguém. Sou assim porque amo a Deus sobre todas as coisas e amo ao meu próximo como ano a me mesmo.

Se a parte do Major Salatiel fosse comunicando uma pequena alteração feita por mim, com certeza o comandante do 2º BPM teria me punido severamente.

Um dia antes de chegar na Companhia de Polícia Militar de Pau dos Ferros, o comandante da época colocou toda a tropa em forma e comunicou que a Companhia iria receber um sargento que havia caído de para queda no CFAP. Porém, com o passar do tempo, ele reuniu os sargentos e subtenentes e disse que muitos dos graduados não estava fazendo o  Livro de Ocorrências como era pra ser feito e aí citou que todos fosse igual ao Sargento Jota Maria.

 

MINHA PRIMEIRA MAIOR PROVA NA EXISTÊNCIA DE DEUS

 



No dia 15 de abril de 1974  eu residia numa pequena casinha de taipa no sítio Picada I, no município de Mossoró, juntamente com meu irmão Francisco Inácio. Naquele ano registrou-se  a maior enchente de todos os tempos no rio Mossoró. Nossa casa ficava situada no ponto mais alto do que as outras nas adjacências, daí, nossos vizinhos aos terem suas casas invadidas pelas águas, procuraram abrigos em residências de parentes localizadas nos altos, enquanto, nos dois, sem ter pra onde ir, tivemos que permanecer ilhado, na nossa frente, era o rio Mossoró, por traz ficava um riacho. No dia 12 de abril daquele ano as águas estavam uns 10 metros de alcançar a nossa casa; no dia seguinte  ela chegou no batente, isso por volta das 18 horas. Já não existia mais comida. Lembro muito bem que somente disponhamos de um pouco de farinha. Naquela noite comemos farinha com sal e somos dormir na esperança das águas começarem a baixar. Por vota da meia noite ao levantar-se da rede para urinar, ao pisar no chão meus pés deparou-se com água. Alteamos nossas redes e retornamos a dormir. Pela manhã a água já estava acima dos joelhos. Colocamos umas estacas na cumeeira da casa e ficamos lá em cima. Sem alimentação e sem ter pra onde ir, primeiro porque Francisco não sabia nadar e outra, não tinha para onde ir. Nossa vó morava em Mossoró e a RN 117 havia sido levado pelas forças das águas, mas precisamente na altura da ponte, próxima ao contorno. Eu poderia muito bem sair nadando, porém, Francisco ficaria sozinho, daí  a única esperança era ver o rio baixar, mas acontecia o contrário, aumentavam rapidamente. Colocamos nossas poucas coisas no ponto mais altos  e ficamos trepados. Já era quase 17 horas e sem comer e no interior da casa já estava há mais de metros. Deus vendo a nossa triste situação mandou um anjo a nossa procura. Esse anjo foi à pessoa de ANTONIO VICTOR DANTAS           que pela força do destino foi visitar as águas e de longe avistou nos dois lá em cima da casa. Ele foi “in-loco” e colocou Francisco em cima de um cavalete e o atravessou o riacho e levou nos dois para sua residência. Lá já estava Ana que o mesmo havia adotado desde quando minha mãe faleceu, no dia 11 de janeiro de 1971. Com um mês depois as águas baixaram, porém, levou nossa pobre casinha com o pouco de nossas coisas. Ela ficou totalmente submersa. Nosso pai havia casado novamente e eu e Francisco não queríamos ir morar com nossa madrasta, daí fui residir com Genésio Alves e dona Maria, isso se deu no dia 17 de maio de 1974, enquanto meu mano foi morar com outra pessoa, daí apartamos e ficamos muito tempo sem ver um ao outro.

Portanto, seu Victor, que faleceu com mais de 100  anos tem tudo a ver com nossas vidas, eu, Francisco e Ana e com certeza daqui a muito tempo, tendo em vista que ele vai ultrapassar os 100 anos vai ser um santo, não feito pela igreja católica e sim, designado por DEUS

ANTONIO VITOS DANTAS, natural de Mossoró, nascido a 4 de junho de 1912, filho de  Manuel Cândido Dantas e Josefa Cândido, casado com FRANCISCA DANTAS DA SILVA, natural de Mossoró, nascida a  23 de junho de 1920, filha de Antonia Cabrinha Dantas e Josefa da Conceição

MINHAS PRECES A DEUS

 




Ao sair para quaisquer diligências, fazia minhas preces a Deus, pedindo a Ele que aquela ocorrência fosse bem-sucedida, que não fosse preciso derramar o sangue de ninguém.

 

Eu quando estava na ativa, sempre procurava dialogar com o infrator e só levava o mesmo para a cadeia, se o mesmo não aceitasse ir pra casa. Certa vez estava policiando um festa de emancipação  política e o prefeito estava em uma grande mesma ao ar livre, com vários políticos da cidade e da região, aí um bêbado passou a perturbar os presentes na mesa,  o prefeito manda me chamar para prender aquele indivíduo, como se tratava de uma pessoa conhecida, mandei que o mesmo fosse para outro local da festa e não mais retornasse para a mesa do prefeito; não deu dez minutos e prefeito manda me chamar para novamente prender aquela pessoa, desta vez mandei que o mesmo se retirasse da festa; pouco tempo depois o prefeito me manda chamar para prender o perturbador e disse-me: Jota será preciso que tenha que ir prender esse indivíduo, daí tive que o prendê-lo e  ao terminar a festa o liberei, porém, seus irmãos ficaram com raiva de mim.

Muitos dos policiais que trabalhavam comigo não gostava do meu modo de trabalhar e alguns deles me dizia: o senhor não era para ser policial e sim padre e muito deles me incentiva a bater nas pessoas detidas, porém, nunca batei em ninguém, nunca derramei o sangue do meu próximo.

LIVRAMENTOS QUE DEUS JÁ MIM FEZ


Quando estava Delegado de Polícia numa cidade do interior do Rio Grande do Norte, fui efetuar a prisão de um indivíduo, ao dar voz de prisão, o mesmo efetuou um disparo de arma de fogo e em seguida saiu correndo pelas ruas e fazendo disparos contra os policiais e os  policiais militares  atirando contra ele, eu gritava para  que os meus subordinados não efetuassem  disparos. O fugitivo conseguiu adentrar na mata e deixou de efetuar disparos, logo pensei que suas munições haviam acabado, daí aumentei a corrida e o alcancei, ao segura-lo pela gola de sua camisa, ele efetua um disparo, que o projetil passou entre meu braço e as costelas, Foi Deus que me livrou de ter sido atingido;

Certa vez ao policiar um forró, recebi uma denúncia que havia uma pessoa armado, fui em direção a esse indivíduo e ao colocar minhas mãos em sua cintura, com intuito de desarmá-lo  o mesmo efetuou um disparo, cujo projetil não me atingiu, graças ao meu bom Deus.


Um dia estava em Natal e peguei o ônibus lotado, fiquei em pé na lateral final do coletivo, passei a ter um pensamento forte que um carro ia chocar-se na traseira do ônibus, daí fui para o meio e minuto depois um transporte bateu na traseira, aí aumentou a minha confiança que Deus está ao meu lado em todos os momentos da minha vida,

Ao assumir o serviço numa agência bancária, recebi a metralhadora de meu antecessor, não sei se foi por maldade ou por esquecimento, com a arma não travada, os policias ficavam várias horas em pé e para passar o tempo, eu ficava brincando com arma, e um desses passa tempo era ficar apertando o gatilho. Porém, nesse dia, veio no pensamento de verificar se realmente aquele armamento estava travado e ao verifica-la encontrei a mesma destravada; no momento passei por um grande susto. Imagine se eu tivesse apertado o gatilho, com certeza a bala tinha atingindo alguém.

Ao assumir o comando de uma Delegacia de Polícia, recebi uma viatura e logo Deus me avisou que teria que ir até uma oficina mecânica e trocasse o óleo do motor. Assim o fiz, quando o mecânico retirou o parafuso para esvaziar o óleo velho, não encontrou um pingo de óleo. Ou seja, meu antecessor por pura maldade retirou todo o óleo do motor da viatura, para que a mesma logo vinhesse bater o motor. Esse meu companheiro passou a mim difamar juntos aos meus superiores por muito tempo, dizendo que eu não tinha condições de assumir uma Delegacia de Polícia, alegando vários motivos. Não sei se este  companheiro infiel ainda está vivo.

 

Todas as pessoas que  ameaçava  de mim matar, já, morreram: de morte natural, de acidente e de morte  matada, não por mim e sim, por outros seus inimigos. Até assaltante de banco mim ameaçou de morte e graças a Deus estou aqui vivo da silva, graças ao meu querido e amado Deus.

Portanto, se porventura, alguma pessoa venha ler este meu artigo, torço que ele, se não for um homem tremente a Deus, que possa ter a ajudar a ser uma pessoa confiante em Deus.

A imensa maioria das pessoas realmente acredita em DEUS, porém, não praticas as coisas  DELE. Não adianta você ir sempre a igreja e lá está com maldade com seu próximo, muitas das vezes, pedindo a Deus que seu inimigo venha passar por fatos ruins.

Portanto, ninguém deve desejar o mal, nem mesmo para seu pior inimigo.

MINHA ORAÇÃO

 


Ao ir me deitar rezo minha própria oração: Amo a DEUS sobre as coisas, como amo ao meu PRÓXIMO como a mesmo; Que DEUS faça com que eu nunca venha derramar o sangue de seu ninguém, nem que meu sangue venha ser derramado, que nunca falte o pão nosso de cada dia, na minha mesa e nas mesas de meus filhos, netos,meu genro, minhas noras, minha atual companheira Kelly, minha ex companheira Eliete; aos meus irmãos e irmãos, ao meus cunhados e cunhadas, aos meus sobrinhos e primos, aos meus amigos e companheiros da gloriosa e amada polícia militar do estado do Rio Grande do Norte; que Deus me  dê um pouquinho de saúde a mim e muita saúde aos meus queridos e amados filhos.

 Meu Querido amado Deus, Pai todo poderoso,  peço ao Senhor que afaste todo mal de perto de minha família, que o Senhor abençoe cada um e os proteja.

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DEUS ME ENSINOU A LER SEM NUNCA TER IDO A ESCOLA

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